Em 2020 o mundo se viu abalado economicamente por causa da pandemia do coronavírus, além de ter causadas milhares de mortes. No Brasil essa doença ainda não foi controlada como em boa parte do mundo. Ainda precisa vacinar a população. Para conter a crise o governo Brasileiro criou o programa auxilio emergencial, que ajudou milhões de pessoas em situação de risco. No começo o programa pagava 600 reais e no fim do ano 300.
Com o fim do auxílio em dezembro as pessoas ficaram preocupadas já que ainda se espera a segunda onda da covid, para boa noticia o programa voltou a ser discutido. As lideranças sindicais pautaram novamente a prorrogação do auxilio emergencial em 2021. Além do benefício pedem vacina rápida e mais atitude do Presidente Bolsonaro.
A reunião que discutiu o programa aconteceu na terça-feira dia 05 online, contou com a participação de Fórum das Centrais Sindicais, que englobam aCUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB.As propostas para conter a crise da segunda onda foram pautadas e será discutida com o Supremo Tribunal Federal em breve. Confira na integra os pontos defendidos:
1- Vacina para população: a vacinação segue sendo defendida em aplicação global no SUS, com prioridade para profissionais da saúde. 2- Continuação do auxílio emergencial: é defendido mais parcelas de 600 até março, além do pagamento de salario para os trabalhadores que tiverem o contrato suspenso ou reduzido. 3- Novos empregos: criação de projeto que gerem novas rendas para pessoas desempregadas. 4- Solidariedade: promoção de campanhas locais com ajuda de sindicatos para ajudar pessoas carentes. 5- Reforçar a força e união dos sindicatos.
“Vamos articular com os deputados estaduais e federais, prefeitos que assumiram, Une, OAB, entre outras entidades, para fazer o máximo de pressão contra o governo federal, que tem essa responsabilidade (de enfrentar a crise), apesar de declarar ontem que é incompetente para isso. E se ele se declara incompetente, ele que peça para sair”, disse João Carlos Gonçalves, secretário geral da Força Sindical.