Bolsonaro diz lamentar o “fechamento e a censura” de mídias sociais

Ric1971 12/01/2021 15:01 Relatar

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 3ª feira (12.jan.2021) que a imprensa nunca teve tanta liberdade para trabalhar como tem em seu governo. “”, disse em evento comemorativo aos 160 anos da Caixa, no Palácio do Planalto.

Bolsonaro lamentou, porém, o que chamou de “” às mídias sociais. “ [imprensa],”, declarou.

Grupos de direita passaram nos últimos dias a reclamar de suposta censura 1 rede social Parler. Depois de ser banido por  e , o Parler ficou fora do ar por completo porque a Amazon  dessa redes social conservadora a partir de meia-noite de domingo (10.jan).

A expectativa do Parler era ficar disponível na sua versão web, mas a decisão da Amazon inviabilizou essa estratégia.

Quando encontrar alguma forma de comprar novamente o serviço de hospedagem da rede social em nuvem, o Parler deve voltar a ficar disponível na web. Dessa forma será possível criar novas contas e usar a rede social por meio de navegadores instalados em computadores, smartphones e tablets.

O aplicativo ficou famoso por reunir grupos de direita. Apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assim como bolsonaristas, costumam utilizar a rede social.

O Parler ganhou ainda mais notoriedade nos últimos dias por causa de Trump. Ele foi  e . As empresas afirmam que trata-se de uma “resposta” à , capital dos EUA, em 6 de janeiro.

Depois que Trump foi suspenso das redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro convidou seus seguidores do Instagram a .

Relação com legislativo

No evento comemorativo, Bolsonaro afirmou que “”. Disse que o Executivo cada vez mais “”.

Sem mencionar a disputa pela presidência da Câmara e do Senado, o presidente disse que o governo, mesmo em momentos difíceis, supera desafios, respeita a todos, e trabalha arduamente, “”.

Caixa 160 anos

A Caixa comemorou 160 anos nesta 3ª feira (12.jan), em cerimônia no Palácio do Planalto. Participaram, além do presidente Jair Bolsonaro, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o presidente do banco, Pedro Guimarães, o vice-presidente, Hamilton Mourão, os ministros Paulo Guedes (Economia), Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Gilson Machado (Turismo) e outros membros do 1º escalão do governo.

Segundo texto divulgado pela Caixa, mais de 120 milhões de pessoas recorrem ao banco para utilizar benefícios sociais e atravessar “”.

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